segunda-feira, 23 de maio de 2011

Do fundo de minh’alma...

Do fundo de minh’alma
Tento encontrar
Tímidas palavras de amor.

Juro que vasculho
Reviro tudo
Não encontro
Nada similar.

Em todo lugar
A tristeza está contando piada
Para a velha angústia sorrir.

Algumas partes, confesso,
Ainda não explorei.
Mas estou em dúvida
Se devo desmatar esta solidão.

Parece perigoso
Talvez encontre mais feiuras.
Mas pensando bem
Aí está a loucura.

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