implora por socorro.
Minh’alma reprimida,
acorrentada pelos próprios sonhos,
luta pela liberdade.
Já fraca
Começa a rezar.
Se apega em cristo
A salvação parece se aproximar,
Mas nada concreto.
Bonito e aparentemente sadio
Eu aqui de fora
Sofro as conseqüências
Reclamo da vida
E da existência humana
Surdo já começo a ficar
Nada mais me mantém em um lugar.
Se estou cá
Quero estar lá.
Amigo,não me julgues,
Algo diz que tudo irá mudar.
Por enquanto vivo
Pois mesmo com a alma atada,
Eu consigo andar.
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