domingo, 12 de dezembro de 2010

Horizonte

Todo dia
Nada ele via
Sempre a sua espera
simplesmente sorria

Um olhar perdido
No horizonte de sua janela
Apenas o sol
Retribuía a paquera

Um mar quieto
Sem movimento
Para os marujos, do tipo perfeito.

Mas para ele
Não passava de uma tempestade
De ilusão e sofrimento.

Uma mulher que nunca existiu,
Apenas em suas poesias,
Ela surgiu.

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